Quando ele nasceu
Deram-lhe o céu
Mas antes que
Nas profundezas do firmamento
Ele saltasse e se regalasse
Cortaram-lhe as asas...
Condenado à solidão
Criou asas imaginarias
Mentiras com as quais voa pelo meio
De um céu igualmente imaginário...
No coração é um anjo mau...
V.B.Mello.
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